Durante o evento IEL Convida RH, Guilherme Pereira, diretor de inovação do grupo Alura, Fiap e PM3, trouxe insights poderosos sobre como a transformação digital está moldando o futuro do trabalho e o papel das pessoas nesse processo. Explorando os impactos da inteligência artificial (IA), mudanças econômicas e comportamentais, Pereira destacou como as organizações podem alinhar inovação e gestão de pessoas para se manterem relevantes em um cenário de rápidas transformações.
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De acordo com Guilherme Pereira, as grandes mudanças históricas são sempre impulsionadas por três fatores interligados: tecnologia, comportamento e economia. O que torna o momento atual único é que esses três elementos estão se transformando simultaneamente, criando um contexto de inovação sem precedentes.
Essas transformações estão criando um cenário onde inovar não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para permanecer relevante.
Uma das principais abordagens de Guilherme Pereira foi o impacto da inteligência artificial generativa no futuro do trabalho. Ele destacou que a IA é a única tecnologia emergente que afeta todos os setores da economia em curto prazo. No entanto, o desafio está em como as empresas e pessoas utilizam essa ferramenta.
Pereira alertou para o risco de usar a IA com um “mindset do passado”, o que pode limitar seu potencial. O momento atual exige criatividade e novas aplicações para capturar valor real, tanto para o trabalho individual quanto para a produtividade organizacional.
Embora a IA ofereça soluções simples para problemas complexos, ela também traz desafios significativos:
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No contexto de gestão de pessoas, a IA é uma aliada poderosa para encontrar padrões de engajamento e identificar tendências. No entanto, Pereira destacou que a verdadeira conexão humana ainda é insubstituível. Engajar pessoas vai além de analisar dados; exige empatia, comunicação e habilidades interpessoais – o que ele chamou de “código humano”.
Além disso, um dos maiores desafios para o RH será trazer novas competências e habilidades para dentro das organizações, para lidar com as mudanças.
Para Guilherme Pereira, a grande questão que as organizações devem responder é: como criar valor para o futuro? A resposta está em equilibrar o uso de tecnologias avançadas, como a IA, com a valorização das capacidades humanas.
Olhando para o futuro, ele deixou um alerta: “Se não nos transformarmos, corremos o risco de nos tornarmos irrelevantes”. O desafio, portanto, é apenas adotar novas tecnologias e alinhar isso a estratégias de gestão de pessoas que valorizem a criatividade, o aprendizado contínuo e a adaptabilidade.
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