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PRÊMIO IEL DE TALENTOS18/09/2024

Projeto une ciência e empreendedorismo

Ensino de química aplicado ao empreendedorismo sustentável é um dos projetos vencedores do Prêmio IEL de Talentos 2024

Khawanny Nathaly Chagas de Sousa, estudante de Licenciatura em Química, está revolucionando a forma como a disciplina é ensinada. Seu projeto inovador, chamado de “Empreendedorismo Sustentável”, combina conhecimentos científicos com práticas de empreendedorismo, com o objetivo empoderar jovens de comunidades vulneráveis e promover um futuro mais justo e equilibrado.

Khawanny Nathaly Chagas de Sousa levou o Prêmio IEL de Talentos na categoria Estagiário Inovador - Sistema S (Foto: Inove)

Foi com esse projeto que ela venceu a etapa regional do Prêmio IEL de Talentos 2024, na categoria Estagiário Inovador do Sistema S.

A ideia do projeto surgiu a partir de uma iniciativa da professora Solange Coltro, que buscava encontrar maneiras de tornar o ensino da química mais atrativo e relevante para os alunos. A proposta era simples, mas poderosa: utilizar o laboratório da escola para ensinar a disciplina de forma prática e acessível, utilizando produtos do dia a dia e incentivando a criação de pequenos negócios.

“A gente queria mostrar para esses jovens que a química não é só uma coisa abstrata que a gente vê nos livros, mas que ela está presente no nosso dia a dia e pode ser usada para transformar nossas vidas”, explica Khawanny.

 

A química como ferramenta de transformação

Com o apoio da professora, Khawanny trabalhou o projeto com cerca de 20 alunos do programa Vira Vida na unidade do Sesi CIC, em Curitiba, com aulas dinâmicas e interativas, focadas em experimentos simples e divertidos. Os alunos aprenderam a fazer produtos como aromatizadores de ambiente utilizando ingredientes naturais e baratos, como água, álcool e plantas aromáticas. “A ideia era que eles pudessem levar esse conhecimento para casa e criar seus próprios produtos, gerando uma renda extra para suas famílias”, explica Khawanny.

Além de aprender sobre química, os alunos também desenvolveram habilidades importantes para o mercado de trabalho, como trabalho em equipe, criatividade e empreendedorismo. “O projeto continua. Agora, como iniciação científica”, diz.

Khawanny, estagiária no Sistema Fiep há pouco mais de um ano, agora está como coorientadora do projeto, que entrou em nova fase para mensuração dos resultados.

 

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